Vitamina K2tornou-se um nutriente significativo na área de nutrição e preparo de alimentos funcionais, pois auxilia no fluxo de cálcio para os músculos esqueléticos e para fora dos tecidos moles para manter a saúde esquelética e as condições cardiovasculares. Em contraste, a vitamina K2, ao contrário da vitamina K1, é encontrada em várias formas de menaquinona, normalmente determinada pelo número de unidades da cadeia lateral-isoprenóide, e é principalmente como MK-n. Os mais caracterizados e industrialmente importantes são MK-4 e MK-7, que possuem características diferentes em termos de biodisponibilidade, meia-vida e aplicação na indústria. O conhecimento da forma mais adequada a ser adotada é fundamental entre fabricantes, formuladores e profissionais de saúde que desejam criar produtos confiáveis e eficazes.
MK-4VSMK-7: Principais diferenças
MK-4 é uma menaquinona-de cadeia curta, que geralmente é preparada sinteticamente e ocorre naturalmente em alguns produtos de origem animal. É rapidamente absorvido; também é metabolizado rapidamente, podendo levar à necessidade de uma frequência de administração mais elevada para manter níveis consistentes no corpo. Sua baixa meia-vida garante que ele seja adequado para formulações onde uma resposta rápida é necessária ou junto com outros nutrientes de{8}}absorção rápida. MK-7, por outro lado, é uma menaquinona de cadeia longa que é adquirida principalmente por meio de fermentação microbiana. Tem meia-vida muito mais longa, o que significa que pode ser utilizado no organismo em dosagem diária. MK-7 é preferível em aspectos industriais, pois é mais favorecido em alimentos funcionais e suplementos dietéticos, pois possui melhor biodisponibilidade, prazo de validade e estabilidade durante o armazenamento e processamento.
Biodisponibilidade e Fatores de Absorção
A vitamina K2 é eficaz dependendo da sua forma, bem como do meio pelo qual é administrada. Por ser uma vitamina-solúvel em gordura, a MK-7 é mais eficazmente absorvida em preparações contendo lipídios-ou quando combinada com lipídios dietéticos. Também foi melhorado por métodos de microencapsulação para aumentar sua estabilidade e biodisponibilidade, o que inibe a oxidação e a umidade do composto ativo. Essas propriedades são usadas pelos fabricantes para criar comprimidos, cápsulas, cápsulas moles, gomas e pós fortificados, que retêm sua potência com o tempo. Embora o MK-4 seja solúvel-em gordura e tenha meia-vida mais curta, ele pode ser usado com sucesso em emulsões líquidas ou sistemas de distribuição à base de óleo.

Estabilidade e considerações industriais
O pó de fabricação-wise wise MK-7 é frequentemente usado devido à sua resistência quando se trata de produção em grandes quantidades. Devido à sua estabilidade química, pode suportar as operações normais de processamento, como mistura, compressão e encapsulamento, sem muita degradação. Isto minimiza a variabilidade na potência do produto acabado e segue os padrões de rotulagem. Além disso, o MK-7 é fermentado, um fator que tem sido associado às preferências de rótulo limpo, entre outros fatores, onde os consumidores preferem produtos de origem natural e rastreáveis. Embora o MK-4 seja eficaz, pode precisar de estabilizadores adicionais ou controle processado para obter consistência semelhante na prática industrial.
Aplicações alvo em todos os setores
A vitamina K2, especialmente na forma MK-7, é um ingrediente amplamente utilizado em suplementos dietéticos, alimentos fortificados, produtos nutricionais clínicos e bebidas funcionais. A sua atividade contínua e estabilidade ajudam-no a ser adequado no caso de complexos multivitamínicos, fórmulas para a saúde óssea e cardiovascular e produtos combinados com vitamina D3 e cálcio. O MK-4 é ocasionalmente adicionado a preparações especiais nas quais a ação rápida dos nutrientes é desejável ou as limitações de custo determinam que a produção sintética seja preferível. Os fabricantes selecionam o tipo de K2 dependendo da aplicação, necessidades de dosagem, população-alvo e fatores regulatórios.
Qual é a melhor forma de K2 para tomar?
A escolha da forma ideal de vitamina K2 depende do equilíbrio entre os requisitos de biodisponibilidade, meia{1}}vida, formulação e estabilidade. Na maioria dos usos industriais, o MK{4}}7 apresenta melhores benefícios, pois possui atividade-de longo prazo, melhor absorção, além de ser compatível com processos produtivos-de larga escala. MK-4 ainda pode ser útil em certas preparações de nicho; entretanto, devido ao seu rápido metabolismo e curto prazo de validade, o MK-4 tem uma gama limitada de aplicação. Conhecendo essas diferenças, os fabricantes podem maximizar a eficácia do produto, manter a entrega uniforme de nutrientes e atender às expectativas dos consumidores quanto ao uso de soluções nutricionais funcionais de alta qualidade.
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Perguntas frequentes
1. O MK-7 é melhor que o MK-4 para suplementação diária?
MK-7 é normalmente preferido na suplementação-uma vez ao dia porque tem meia-vida mais longa e maior retenção no corpo e está associado a efeitos ósseos e cardiovasculares consistentes.
2. O MK-4 pode ser utilizado em alimentos funcionais?
Sim, MK-4 pode precisar de processamento ou estabilizadores porque tem meia-vida menor e é suscetível ao calor ou à oxidação.
3. Como a ingestão de gordura afeta a absorção de K2?
A vitamina K2 é-solúvel em gordura e, portanto, as gorduras dietéticas são usadas para melhorar sua absorção e biodisponibilidade, especialmente em MK-7.
4. As fontes fermentadas de K2 são mais eficazes que as sintéticas?
O MK{1}}7 fermentado também é popular na indústria devido ao seu rótulo limpo, estabilidade e origem natural, o que o torna um alimento funcional adequado e suplemento gourmet.
5. Qual é a dosagem típica de MK-7 em suplementos?
A maioria dos suplementos comerciais contém 50-200 mcg por dose diária, o que visa maximizar o uso de cálcio e garantir níveis estáveis no sistema.
Referências
1. Vermeer, C. e Schurgers, L. (2022). Menaquinona-7: Farmacocinética e Aplicações Funcionais na Saúde Humana. Nutrientes, 14(10): 2123.
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4. Schwalfenberg, GK (2022). Uso-de longo prazo e segurança da suplementação de vitamina K2. Medicina Integrativa: A Clinician's Journal, 21(4): 42–50.
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